O termo escatologia é formado por duas palavras gregas: “eschatos que quer dizer ultimo e logos significando estudo, palavra, ciência etc.., sendo definida como ‘A doutrina das ultimas coisas” .
O termo tem sido usado desde o seculo XIX para designar a divisão da teologia sistemática que lida com tudo o que era profeticamente futuro na época em que foi escrito, isto é, profecias que já se cumpriram como também profecias que ainda não se cumpriram.
O livro do apocalipse possui quatro escolas que o interpretam, a saber:
1 - Os Preteristas. Esta classe crê que a maior parte do Apocalipse já foi cumprida, a muito tempo atrás. Eles relegam tudo ao passado.
2 – HISTÓRICA - Os intérpretes que assumem esta posição procuram encaixar todos os acontecimentos previstos no Apocalipse em várias épocas da história humana. Interpretam o Apocalipse como um estudo progressivo dos destinos da Igreja desde o seu início até a consumação. Estes ensinam que todas as profecias serão cumpridas através da história.
3 – FUTURISTAS. Eles ensinam que as profecias , na sua maior parte pertencem ao últimos dias, ou seja, ao futuro. Que se dividem em dois grupos:
a) Futuristas extremos – acham que todo o Apocalipse refere-se à vinda do Senhor Jesus Cristo.
b) Futuristas simples – Aceitam que os três primeiros cap. do livro como já cumpridos; tudo o que se segue refere-se à aparição vindoura de Cristo. A maioria dos Pentecostais Fundamentalistas têm uma visão futurista do livro. Sob esta perspectiva tudo, ou quase tudo que é narrado após o cap. 4, será cumprido num curto espaço de tempo (sete anos) após o término da Dispensação da Igreja.
4 - SIMBÓLICA. Que ensina que todas as profecias são consideradas figuradas com certas verdades.
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